quinta-feira, novembro 05, 2009

Geologia Catastrófica Confirmada Pela Ciência

Deus criou o universo de tal forma que por mais que nós tentemos suprimir as evidências, elas vêem sempre ao de cima. Para além das evidências que o Criador deixou na nossa consciência, Ele teve o cuidado de deixar por todo o mundo sinais e dados que claramente apontam para Si.

Mesmo quando Deus executa os Seus justos julgamentos sobre nações (ou mesmo sobre toda a humanidade), Ele tem o cuidado de deixar evidências suficientes para que futuras gerações não caiam no mesmo erro. Em poucos outros eventos à escala mundial isso é tão claro como no caso do Dilúvio de Noé.

A Bíblia diz-nos que há cerca de 4400 anos atrás o Criador "abriu as fontes do grande abismo" bem como as "janelas do céu" (Génesis 7:11), o que causou que água cobrisse toda a Terra de então. Este evento, que mudou por completo a face geológica do nosso planeta, foi tão catastrófico e tão imenso que até hoje persistem inúmeras evidências para o mesmo.

Os cépticos, obviamente, não gostam que a ciência confirme a Palavra de Deus, e como tal trataram de adivinhar/inventar/imaginar/postular hipóteses alternativas. Infelizmente para eles, a ciência não confirma as suas hipóteses.

Uma das alternativas que os ateus postularam para justificar a estrutura geológica terrestre é o uniformitarianismo geológico (UG). Essencialmente, o mesmo afirma que os eventos geológicos passados só podem ser explicados segundo causas que estejam em funcionamento hoje em dia. Por exemplo, se um cientista cristão disser que a estrutura do Grand Canyon é o resultado de muita água em poucas semanas, o uniformitarianista filosoficamente rejeitará tal explicação não por falta de evidências mas sim apenas e só porque viola o UG .

No entanto, como está escrito no princípio deste texto, é muito difícil abafar a Voz de Deus.

Os dois artigos abaixo citados mostram como o catastrofismo geológico (posição que afirma que eventos catastróficos passados melhor explicam algumas das estruturas da Terra) está de acordo com as observações.

Formado em poucos dias, buraco gigante na África pode criar novo oceano
Uma cratera na crosta terrestre --que pode ser a precursora para um novo oceano-- se rompeu em apenas alguns dias em 2005, segundo sugere um novo estudo.

O magma dentro do vulcão explodiu como uma fonte de lava e não chegou à superfície --em vez disso, ele foi desviado para o subsolo continental.

O novo estudo mostra que a formação desses diques podem ocorrer em vários segmentos --e em períodos mais curtos de tempo-- do que se pensava anteriormente.

"A ferocidade do que vimos neste episódio surpreendeu a todos", disse Cynthia Ebinger, da Universidade Rochester, em Nova York.
Recapitulando:
1. Cratera rompeu-se em apenas alguns dias.
2. Explosões vulcânicas.
3. Diques formados num curto espaço de tempo.
4. Ferocidade (geológica) impressionante.

Erupção vulcânica provocou tsunami gigante há 3.000 anos, diz estudo

A grande erupção do vulcão Thera no Mar Egeu, há mais de 3.000 anos, produziu ondas monstruosas que percorreram centenas de quilômetros do leste do Mediterrâneo para inundar a área que hoje é Israel e provavelmente outras regiões costeiras.

Os pesquisadores, em artigo publicado na edição de outubro da revista "Geology", disseram que a nova evidência sugere que tsunamis gigantes da erupção catastrófica atingiram "áreas costeiras por todo o litoral do leste do Mediterrâneo".

Durante décadas, estudiosos sugeriram que a erupção gigante, a apenas 112 km de Creta, pode ter causado o misterioso colapso da civilização minóica no seu apogeu.

Estudiosos afirmam que os tsunamis e as nuvens densas de cinzas vulcânicas originadas da erupção tiveram repercussões culturais que ecoaram por todo o leste do Mediterrâneo por décadas, até séculos.

Os pesquisadores acrescentaram que, se as ondas gigantes eram grandes o suficiente para chegar até Israel, "então possivelmente outras regiões costeiras do final da Idade do Bronze por todo o litoral do leste do Mediterrâneo também foram afetadas".

Recapitulando:
1. Um vulcão foi suficiente para gerar ondas monstruosas que percorreram centenas de quilómetros. *Um* vulcão apenas.
2. Tsunamis gigantes da erupção catastrófica atingiram áreas costeiras.
3. A erupção de um vulcão pode ter causado o fim de uma civilização inteira.
4. Nuvens geradas pelos vulcões causaram efeitos que duraram décadas, e até séculos.
5. É provável que outras ondas tenham atingido todo o litoral leste do Mediterrâneo.

Conclusão:

Tendo em conta estes dados científicos, o que é que podemos dizer em relação ao UG? Não é por demais óbvio que o mesmo é falsificado pelas evidência?

Pode-se perguntar a esta altura qual é a relevância disto em relação à teoria da evolução.

Simples.

A teoria da evolução assenta sobre a interpretação uniformitarianista da geologia. Se o UG é falso, a teoria da evolução também o é. Se a estrutura geológica terrena não é o acumular de processos lentos e graduais, mas sim o resultado de periódicos eventos catastróficos, então torna-se virtualmente impossível usarem-se as estruturas geológicas como "evidência" para os milhões de anos. Se de tempos a tempos a Terra sofreu eventos catastróficos (tsunamis, erupções, etc), então a organização dos fósseis pode não ser o lugar onde eles viveram (temporalmente e geograficamente) mas apenas e só o lugar onde morreram.

Se a teoria da evolução assenta sobre uma interpretação geológica que nós podemos empiricamente ver que é falsa, o que é que isso diz sobre a dita teoria da evolução?

Génesis 7:17-20

E esteve o dilúvio quarenta dias sobre a terra, e cresceram as águas, e levantaram a arca, e ela se elevou sobre a terra. E prevaleceram as águas, e cresceram grandemente sobre a terra; e a arca andava sobre as águas. E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia. debaixo de todo o céu, foram cobertos. Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos

1 comentários:

se um cientista cristão disser que a estrutura do Grand Canyon é o resultado de muita água em poucas semanas, o uniformitarianista filosoficamente rejeitará tal explicação não por falta de evidências mas sim apenas e só porque viola o UG .

Não!

O Grand Canyon é de pedra. A erosão de pedra por água demora muito tempo.

É por isso que os geólogos pensam que foi preciso muito tempo para desgastar as pedras.

Podes ver o mesmo efeito em muitas praias. Pedras gastas pelo atrito da água. Este processo é muito lento. Até há um ditado popular que diz que água mole em pedra dura tanto bate até que fura.

As dúvidas quanto à idade da terra surgiram porque monumentos datados apresentavam uma degradação da pedra muito pequena. Isso levou os geólogos a concluir que a erosão de pedra por água demora muito tempo.

Se consegues demonstrar como é que água desgasta pedras tão rapidamente diz como.

Os geólogos não sabem!

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