sábado, julho 18, 2009

Inteligência Artificial ou Ignorância Voluntária?

Há alguns anos atrás, quando os computadores começaram a ficar disponíveis ao público, alguns escritores previram que, mais cedo ou mais tarde, os computadores haveriam de ter inteligências similares à inteligência humana. (Isto verificou-se particularmente entre escritores de populares revistas científicas) Quem não se lembra de filmes como Robocop e Terminator e do efeito que eles tiveram em nós?

Mas.... o sonho parece ter desmoronado. É notório o desencanto e a desmotivação existentes entre os naturalistas em relação à criação de inteligência artifical (IA). Este site diz o seguinte:

O campo [da IA] desmembrou-se em muitos subcampos preenchidos por pesquisadores com objectivos distintos, e com vocabulários técnicos distintos.

Em português corrente, "ninguém se entende".

O que é que entretanto se sucedeu que causou o desencanto dos cientistas em relação à IA? Essencialmente, o que aconteceu é que se começou a entender melhor o funcionamento do cérebro humano, e com isso verificou-se que criar IA não é tão fácil como inicialmente se pensava. (1,2)

É verdade que os computadores podem lêr e falar, mas eles não entendem o que eles lêem ou falam. Os computadores podem controlar máquinas como forma de produzir carros, e eles mesmos podem criar carros, mas eles não podem decidir um dia ir à livraria e estudarem mecânica como forma de aumentar o seu conhecimento.

Com o actual nível de desenvolvimento, os pesquisadores não só podem contruir um computador que pode jogar um bom jogo de xadrez (e mesmo vencer um expert), como também podem construir um computador que pode guiar um míssil até ao seu respectivo alvo. No entanto, tudo isto o computador faz porque obedece a regras pré-programadas nele por seres humanos inteligentes. Nenhum computador é capaz de um pensamento original.

Quando (e se!) os cientistas alguma vez conseguirem criar um computador que de facto tenha uma inteligência, isto apenas vai servir de evidência para a Bíblia, uma vez que ela afirma que a nossa inteligência é feita à Imagem da Inteligência do Criador, o Senhor Jesus Cristo. Processos não-inteligentes não têm a capacidade de criar inteligência onde ela não existia. Se os ateus acham que sim, então eles têm que providenciar evidências.

Conclusão:

O ateu observa a pesquisa e a dificuldade (e complexidade) envolvidas na criação de máquinas informáticas e mecânicas. O mesmo ateu observa a total falta de orientação que existe na tentativa de criação da inteligência artificial, no entanto o mesmo ateu olha para si mesmo todos os dias da sua vida, e assume que a imensamente complexa e especificada estrutura existente nele mesmo é obra de milhões de anos de eventos não inteligentes.

Estas são as mesmas pessoas que querem usar a "lógica" como forma de refutar a Bíblia, mas que ao mesmo tempo acreditam que a "lógica" e a inteligência são o resultado de forças não-inteligentes e impessoais.

Faz todo o sentido, não faz? Sim, se fores um ateu.

Génesis 1:26
E criou Deus o homem à Sua imagem:
à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou

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